Limites do infinito
O infinito como limite. Mas que raio é o infinito?
Será uma palavra que se inventou para explicar o que não é explicável? Ou talvez algo que simplesmente não conseguimos conceber nas nossas pequenas (mas sempre em evolução, dizem!) mentes? Ou talvez tenha sido inventado para assombrar os pobres jovens que tem de enfrentar o conceito numa terrível aula de matemática, depois de uma bela noitada regada a cerveja. Mas que má cereja para coroar tão apetitoso bolo!
Enfim, seja como fôr é algo que sempre me fascinou.
Pergunto-me até onde se estenderá este infinito. E se não acaba, onde raio cabe?
O que está depois? Quando era mais novo, às vezes por brincadeira, e em conversa com os amigos (celebérrimos geeks informáticos pois claro), aclamávamos brilhantes teorias em que não passaríamos de um programa de computador, que seriamos meros bonecos num mundo virtual. Mas algo mais ao género do The Sims, não uma hipótese mais trabalhada como o The Matrix.
Poderá ser? Será que somos apenas zeros e uns, mergulhados numa corrente digital controlada por algum ser superior que se limita a desenhar os contornos e limites. Limites.. cá está esta palavra de novo. Fala-se de infinito, e lá aparece ela. Pois meus caros, e associando-me a quem tão bem baptizou este blog, limitemo-nos ao infinito e não poupemos idéias e pensamentos.
Viva termos a capacidade de escrever, ler e acima de tudo... pensar.
Será uma palavra que se inventou para explicar o que não é explicável? Ou talvez algo que simplesmente não conseguimos conceber nas nossas pequenas (mas sempre em evolução, dizem!) mentes? Ou talvez tenha sido inventado para assombrar os pobres jovens que tem de enfrentar o conceito numa terrível aula de matemática, depois de uma bela noitada regada a cerveja. Mas que má cereja para coroar tão apetitoso bolo!
Enfim, seja como fôr é algo que sempre me fascinou.
Pergunto-me até onde se estenderá este infinito. E se não acaba, onde raio cabe?
O que está depois? Quando era mais novo, às vezes por brincadeira, e em conversa com os amigos (celebérrimos geeks informáticos pois claro), aclamávamos brilhantes teorias em que não passaríamos de um programa de computador, que seriamos meros bonecos num mundo virtual. Mas algo mais ao género do The Sims, não uma hipótese mais trabalhada como o The Matrix.
Poderá ser? Será que somos apenas zeros e uns, mergulhados numa corrente digital controlada por algum ser superior que se limita a desenhar os contornos e limites. Limites.. cá está esta palavra de novo. Fala-se de infinito, e lá aparece ela. Pois meus caros, e associando-me a quem tão bem baptizou este blog, limitemo-nos ao infinito e não poupemos idéias e pensamentos.
Viva termos a capacidade de escrever, ler e acima de tudo... pensar.
2 Comments:
Olha, olha. Eu penso que realmente o infinito chega a ser inimaginável. Quantas vezes me perguntei como e onde raio termina o universo...se é que termina. Que dúvida grande. E apesar da ciência tar em tempos de avanço, para mim parecem-me passos de caracol e temo nunca chegar a ter resposta para essa e outras questões incontornáveis, que populam as minhas células cinzentinhas...O que é que seja lá o que for infinito (nem que seja um nome que damos à ignorância com que nos defrontamos relativamente a distâncias muito grandes), eu QUERO MAIS e pronto. Não me contento com pouco ;) O baptismo foi meu, mas o brinde deve e tem que ser feito aos meus caros contribuidores que foram escolhidíssimos a dedo por terem um cérebro tão fervilhante de saber e imaginação, e a todos aqueles que se dão ao trabalho de ler e postar neste tão humilde blog, seja lá o que ele for. Obrigada.
E bem vindo sejas...
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