G8
A cimeira da G8 começou esta manhã na Escócia. As manifestações e os confrontos já tiveram início, em simultâneo com as reuniões na estância de luxo onde se encontram representantes das oito maiores potências mundiais. Também o presidente da Comissão Europeia Durão Barroso participa nesta primeira reunião. Os assuntos em destaque são a revisão da situação económica mundial e a luta contra as mudanças climáticas.
Os manifestantes protestam para pedir o perdão da dívida externa dos países Africanos e a atribuição de um subsídio de 50 mil milhões de dólares anuais ao continente. Esta pressão partiu também do último concerto Live 8, em Edimburgo, na qual participou Bono Vox, veterano na ajuda aos povos do continente Africano (cuja imensa riqueza não passa dos seus líderes para as populações...mas isso é outra história...).
Depois tem-se a questão do protocolo de Quioto, assunto que, os Estados Unidos de cima do seu pedestal, do seu ego de suprema potência terráquea, não vão nem sequer querer tocar ao de leve.
Ainda hoje estará também em discussão o problema do desequilíbrio económico entre diversas zonas do planeta e a questão da subida dos preços do petróleo (que eu espero verdadeiramente que nos próximos tempos a ciência o substitua por uma maravilha qualquer, mais económica e não poluente).
"O já chamado "plano Marshall africano", proposto por Londres, que prevê a duplicação da ajuda internacional ao continente nos próximos cinco anos sódeverá ser abordado amanhã na presença de vários líderes africanos."
Na minha opinião e na de muitas outras fontes, as conclusões finais desta primeira reunião deverão ficar longe das expectativas dos activistas, e das minhas...
Os manifestantes protestam para pedir o perdão da dívida externa dos países Africanos e a atribuição de um subsídio de 50 mil milhões de dólares anuais ao continente. Esta pressão partiu também do último concerto Live 8, em Edimburgo, na qual participou Bono Vox, veterano na ajuda aos povos do continente Africano (cuja imensa riqueza não passa dos seus líderes para as populações...mas isso é outra história...).
Depois tem-se a questão do protocolo de Quioto, assunto que, os Estados Unidos de cima do seu pedestal, do seu ego de suprema potência terráquea, não vão nem sequer querer tocar ao de leve.
Ainda hoje estará também em discussão o problema do desequilíbrio económico entre diversas zonas do planeta e a questão da subida dos preços do petróleo (que eu espero verdadeiramente que nos próximos tempos a ciência o substitua por uma maravilha qualquer, mais económica e não poluente).
"O já chamado "plano Marshall africano", proposto por Londres, que prevê a duplicação da ajuda internacional ao continente nos próximos cinco anos sódeverá ser abordado amanhã na presença de vários líderes africanos."
Na minha opinião e na de muitas outras fontes, as conclusões finais desta primeira reunião deverão ficar longe das expectativas dos activistas, e das minhas...
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